"A
Menina que Roubava Livros", escrito por Markus Zusak foi um dos
best-seller de 2014. O livro, que ocorre durante a Segunda Guerra Mundial,
relata a história de
Liesel Meminger, narrada pela própria morte.
Liesel Meminger, que
tinha apenas 10 anos, era filha de uma alemã comunista, que estava sendo perseguidas
pelos nazistas. A garota, juntamente com seu irmão mais novo, seria enviada
para uma cidadezinha fictícia chamada Molching, onde seriam adotados por Hans e
Rosa Hubermann.
Porém, a caminho de
lá, seu irmão acaba morrendo, e a família opta por enterrar o menino próximo
aos trilhos do trem. No final do enterro, Liesel realiza seu primeiro furto, após
ver que o coveiro deixou cair um livro.
A menina, que não
sabia ler nem escrever, é alfabetizada dentro de casa pelo próprio pai, que
lhe ensina com muito amor e carinho.
Ao decorrer da
história, muitas pessoas passam pela vida de Liesel. Uma delas, é Rudy Steiner,
seu vizinho, melhor amigo e companheiro para furtos, e a mulher do prefeito,
que emprestava livros de sua grandiosa biblioteca, o que fez com que cria-se
um laço de amizade imenso.
Vivendo em uma
Alemanha nazista, o livro conta com a participação de constantes alertas de
bombardeios e guerras, sendo o principal perigo da família Hubermann, esconder um
judeu em seu porão, por conta uma promessa do passado que Hans fizera a sua mãe.
Confesso
que quando comecei a ler, há 2 anos, não me interessei muito, pois tinha muitas
palavras (a maioria xingamentos) em Alemão. Até aí tudo bem, dei mais uma
chance e prossegui com a leitura. No decorrer do livro, percebi que o
significado dos palavrões eram irrelevantes, pois pelo contexto dava para
entender. Continuei lendo, e a história me prendeu do início ao fim. Hoje, considero-o
um dos melhores livros, se não o melhor.
Para sinopse e ficha técnica do livro clique aqui.
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